O Bêbado e A Equilibrista

Caía a tarde feito um viaduto E um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos… A lua Tal qual a dona do bordel Pedia a cada estrela fria Um brilho de aluguel E nuvens! Lá no mata-borrão do céu Chupavam manchas torturadas Que sufoco! Louco! O bêbado com chapéu-coco Fazia irreverências mil Prá noite do Brasil. …

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